As discussões em torno da importância do biometano para o processo de transição energética rumo à economia de baixo carbono estão cada vez mais enriquecedoras. A forte demanda dos grandes consumidores de energia na busca por negócios legitimamente sustentáveis e a recém lançada política de incentivos federais são indicativos de methandienone que o desenvolvimento desse mercado no Brasil está em plena ascensão.
A MDC deu início à primeira operação de biometano no Brasil ainda em 2014, por meio da subsidiária Ecometano. Atualmente, é a maior produtora nacional do biocombustível a partir de aterros sanitários. Na última semana, para aquecer ainda mais a troca de informações sobre o tema, a MDC, em parceria com a Marquise Ambiental, convidou jornalistas para conhecerem a GNR Fortaleza, a 1ª usina do Brasil a injetar 100% do biometano na rede de distribuição de gás local, sendo responsável por até 20% do gás consumido no Ceará.
Manuela Kayath, presidente da MDC, compartilhou dados setoriais e novidades sobre o crescimento dos negócios da Companhia na produção de biometano, pontuando os principais benefícios do biocombustível para a indústria, como a redução da pegada de carbono e a previsibilidade de preço, reforçando o valor do biometano na transformação de um passivo ambiental em ativo energético renovável.
Confira as matérias já publicadas sobre a visita à GNR Fortaleza no Valor Econômico, Canal Energia e MegaWhat.
Biometano em papel de destaque na transição energética
A produção de biometano entrou em uma nova era nos últimos meses, impulsionada por uma forte demanda dos grandes consumidores de energia, pela recente política de incentivos federais e por um novo cenário global da transição energética para a economia de baixo carbono. Antes desse contexto favorável, a MDC foi pioneira e, hoje, é a maior produtora nacional do biocombustível a partir de aterros sanitários.
Atualmente, a MDC opera duas plantas de biometano, uma no Rio de Janeiro e outra no Ceará, a GNR Fortaleza, gerida em parceria com o Grupo Marquise, produzindo cerca de 120 mil m³/dia do biocombustível a partir de dois aterros sanitários. Uma terceira unidade entra em operação no ano que vem em São Paulo e toda a futura produção (60 mil m³/dia) já está contratada, o que comprova a forte demanda dos consumidores.
“Há oito anos, quando começamos nossa primeira operação, o biometano era o biocombustível do futuro. Hoje é realidade e uma das fontes de energia limpa com maior potencial para capilarizar o consumo de gás do país. É a oportunidade para os grandes consumidores de energia assegurarem uma oferta com maior previsibilidade de preços, se comparado ao gás natural ou o óleo diesel, e para dar um passo importante na descarbonização da nossa economia”, explica Manuela Kayath, presidente da MDC.